domingo, 30 de setembro de 2012

Jovem cria substancia que acelera a decomposição do plástico de 450 anos para 3 meses :D

Em uma feira de ciência realizada no Canadá, Daniel Burd, um jovem de 16 anos, desenvolveu uma substancia que decompõe o plástico em 3 meses. Segundo o jovem, o processo é bem simples: só precisa de "fermento", um local para a decomposição, de micróbios e sacolas plásticas para que a decomposição ocorra em escala industrial. Em seu projeto, Burd gerou uma combinação que diminui consideravelmente o milenar ciclo de vida do material. Ele juntou dois tipos de bactérias que passam a trabalhar juntas na decomposição do polietileno, polímero base da maioria dos plásticos, em uma velocidade surpreendente, tornando-se apenas água e uma quantidade de gás carbônico




Fonte: Catraca livre.

O mundo não é ruim., apenas está mal frequentado.


sexta-feira, 1 de junho de 2012

4. Petrobras: Petróleo na Amazônia e o desafio de explorar sem destruir o meio ambiente



Localizada a 650 km a Sudoeste de Manaus, está a Província de Urucu, a área que traduz o resultado de sete décadas de pesquisas. É a maior produtora terrestre de gás natural e a terceira maior nacional em barris de óleo. Um trabalho que envolve o desafio de desenvolver tecnologias inéditas aliadas à responsabilidade ambiental do maior bioma do planeta.
Os primeiros esforços para encontrar petróleo na região começaram ainda por volta de 1910.
Um empreendimento do tamanho de Urucu tem impactos – e nem todos são positivos. Para preservar o ecossistema amazônico e compensar os danos causados pela exploração, uma série de medidas são tomadas. Entre elas está o replantio intensivo de espécies da flora. Ao lado do Polo Arara, por exemplo, está um viveiro com aproximadamente 125 mil mudas de espécies nativas, como imbaúba, mata-pasto, angico, goiaba-de-anta, jatobá, lacre e árvores de ingá, em uma lista de 80 espécies diferentes.
Sobre as clareiras abertas em meio à floresta, a empresa diz, após a perfuração dos poços, o trabalho segue com a recomposição da cobertura florestal, mantendo-se apenas uma pequena área para os equipamentos de produção de petróleo e gás natural.


              Porto Encontro das Águas, de onde saem e onde são recebidas as cargas
                                          de Urucu.   Foto: Divulgação/Petrobras
                       Mais informações em: WWW.portalamazonia.com.br



3. OMO: Por um Planeta mais limpo




A Omo criou um novo programa “por um planeta mais limpo” com o objetivo de ajudar a preservar o meio ambiente mantendo o excelente poder de limpeza OMO. Desde 1995 suas fábricas reduziram o uso de água em 79%, as emissões de gás carbônico em 44% e os resíduos sólidos em 70%. Também melhoraram sua fórmula para reduzir as emissões de gás carbônico na atmosfera em 35%.
A cada hora, cerca de 14 milhões de pessoas lavam roupas usando os detergentes OMO. Usando essa nova fórmula você vai estará colaborando para diminuir a emissão de gás carbônico em 112.000 toneladas por ano, o que é equivalente a 30.700 carros a menos nas ruas!
“PEQUENAS AÇÕES PODEM FAZER UMA GRANDE DIFERENÇA”

Mais informações sobre o programa em: WWW.omo.com.br


2. Tecnologia ecológica da Philips


A Philips Monitores traz ao mercado mais um membro da família LED V-Line, a 206V3L de 20”, que se destaca pelo design slim, acabamento em black piano e tecnologia LED backlight, que proporciona até 50% de economia de energia, se comparado a um LCD comum
A linha conta com tecnologia ecológica e têm um consumo inferior a 18 W quando em operação. Já no modo stand-by, o consumo não chega a 1 W. Os monitores LED são livres de mercúrio, o que facilita os processos de reciclagem e descarte, favoráveis ao meio ambiente.

Nova onda: Empresas desenvolvendo produtos ecológicos!


 1. Nissan desenvolve sistema para diminuir emissão de poluentes


A Nissan acaba de anunciar o desenvolvimento de uma tecnologia para reduzir as emissões de poluentes dos motores movidos a diesel. A tecnologia trabalha, ao mesmo tempo, combustão cinética modulada, catalisadores de alta-performance e sistema de controle de emissão do motor.
           Dentro do Nissan Green Program 2010, a montadora planeja aprofundar suas pesquisas para, futuramente, aplicar em seus produtos
. Atualmente, o foco está no cumprimento das normas de controle de emissão de poluentes do estado da Califórnia, que estabelece que a emissão de hidrocarbonetos deve ser reduzida a 90% e a de óxido de nitrogênio a 70%. 

Preocupação com o Meio Ambiente: Mudanças até na forma dos futuros sistemas elétricos!


Deverão ser capazes de suprir a demanda de eletricidade de uma forma que atenda também às preocupações ambientais.
É grande a preocupação com a integração de energias renováveis, tanto que a Agência Internacional de Energia prevê que a energia hidráulica continuará a ser a principal fonte de energia renovável nas próximas duas décadas, seguido de eólica e solar. Os desafios da integração destas fontes de energia renováveis no sistema elétrico são diferentes para cada tecnologia, mas o sistema do futuro deve acomodar todas elas.
           O manuseio eficiente da energia elétrica oferece um enorme potencial de economia. Hoje, quase 80 por cento da energia primária é perdida no transporte até o consumidor final de eletricidade. Perceber este potencial requer a otimização dos processos das usinas de energia e da transmissão e sistemas eficientes de distribuição, além de tecnologias para melhorar a eficiência do uso da energia em si.